Eu o tinha para mim como a musica e a paisagem.
Eu sabia que tinha deixado minha sombra cair por ali, claro!
A doca e o mosquito, que saudade.
Foi retardada minha entrada.Nao tinha som e um homem invejoso eu acho, jogou em mim um espelho velho.
E meramente saudavel.Eu voltei para casa e chorei ate a corte e os reis voltarem.
Era tarde, mas eles vieram.
Era um soneto inteligente assim como era a bela jovem.Mas a camisa ainda guardava suas palavras duras de sofrimento e eu senti por assim dizer.Magoado com isso, sofri sozinho sem abajour.
Mas era azul palido, era sorte na vida aquele espelho.Minha filha estava sabendo da verdade.
E ela ia me julgar muito.Minutos e dias.Sabe-se la.
Um comentário:
OLÁ, RAFAEL, ESTOU AQUI POSTANDO UM COMENTÁRIO PQ CONHECI SEUS TEXTOS ATRAVÉS DO FABIAN,NEM TINHA LIDO SUA DESCRIÇÃO SOBRE ELE, E ACREDITEI EM CADA PALAVRA SUA POIS O CONSIDERO UM FAZEDOR DE TEXTOS, ASSIM COMO VOCÊ, FAZEDORES DE TEXTOS NASCEM COM ESSA INCUMBÊNCIA, PROPORCIONAR AOS OUTROS MOMENTOS DE ÊXTASE, SEM QUE PRECISEMOS UTILIZAR OUTROS MEIOS QUE NÃO SEJAM UM CÉREBRO, E O DOMÍNIO NATURAL DAS PALAVRAS, SEM MEDO DE SER FELIZ E GOSTAR DO QUE SE FAZ, SE ME PERMITIR VOU CONTINUAR LENDO SEUS TEXTOS, SABOREANDO CADA PALAVRA EMBALADA PELA MINHA NATURAL TENDÊNCIA A VIVENCIAR OS TEXTOS.TAMBÉM ESCREVO, ADORO LER, ESCREVER, MAS SOU MUITO CRÍTICA E CUSTEI A MOSTRAR A CARA, GRAÇAS AO FABIAN, ME EMPOLGUEI, MAS SEM MUITA CERTEZA.DESCULPE O FABIAN POR ME PERMITIR OBSERVAR SEU TRABALHO, MAS ELE O FEZ POR GOSTA DE VC.PERSISTA, ESSA É TUA MISSÃO, NÃO SE REJEITA UM DOM TÃO DELICIOSO QUANTO ESSE.DEUS O PROTEJA.
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