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segunda-feira, 9 de agosto de 2010

a agua de lourenco

Nessa noite em que a lua me ilude e pra vosso espanto me deito sao.
Me estabelece com o manso do vosso beijo e carne de vossa carne
Santas espadas que cruzaram as estradas, do carneiro que andara atrelado ao sino
Do lobo que se perdera na lua, das espadas que cruzaram o ceu.
A curva que me fez cair de mim a, gloria da divina gloria.No trocar dos seus dedos, na mudanca de turno de todos os santos perdi o toque e cai ali entao.
Nessas lugrubes arias de temidas gaivotas, na floresta que arde em chamas
Do fogo que bravamente ateia o bosque e que cospe o inferno de antes.
Eu falo daqueles que se atreveram em uma unica vida.
Chamarias meu nome sao lourenco, entao logo e eloquente eu toco as estrelas
Um remoto susurro do frio e do frio do vento que habita aqui e em mim.
Oh triste solidao!Se pudesse tocar-te nao com as maos, mas com um beijo.
Se pudesse sereno sentir

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