O bem se opera nas extremidades, seja do fundo ao alto da montanha.
Espere amanha para saber.Esse seu olhar de janelas ajuda.
Olhar o ceu e deixar atemorecer pelas lagrimas, elas sao uma saida banal,
O coracao deixa voce e sai em busca de uma volta.
Habita a cidade, as coisas mesquinhas da vida ou todos que andam nas ventanias.
Si-o...o ceu que e um esbravejo so, pode...entao ate ele esta nos seus dias de clima.
Porque entao...eu, nao me deixaria a seu sereno, o sabor dos meus desabores.
E tudo si repito, meio que fraco ainda...andar por ae sem rumo, ainda sentindo os desabores da vida...
Isso me delicia...porque eu ando, ando e ando...
E ao lado que me otimista, eu vejo...uma coisinha ali, um homem cinza...arvores verdes no topo e suas folhas afundadas que seguem para serem secas...e uma luz na meia luz...e o bando de jovens que me atropelam rindo...sao as casas que mudam, os caes que latem...
Que bom, que ainda a tudo tenho...no gesto do olhar.
E ver? Pergunta de um dos caes que com a lingua estendida pra mim...ele parece que ri...
E somos tao parecidos...eu e ele.
Ja eu, me afastei de tudo porque eu me visto...e ele se tem apenas em como foi acreditado...por algum, por alguem de algum lugar...
E eu, quem me cre.
A mim...extradio meus valores, eu passo!
E me de...me de uma vida como a dele...
Em quatro patas, em pelos...
E um sorriso, que eu jamais vou esquecer...
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